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Propriedade intelectual sobre conhecimentos tradicionais - Arte Indígena Waurá
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Propriedade intelectual sobre conhecimentos tradicionais

de Elisângela Dias Menezes janeiro 30, 2023
escrito por Elisângela Dias Menezes

Propriedade intelectual sobre conhecimentos tradicionais, o que os empreendedores precisam saber?

Sabe aquela receita ou dica infalível do tempo da sua avó? Pois é, isso tem nome. Os chamados “conhecimentos tradicionais” têm grande valor e representam um baita desafio para o campo da Propriedade Intelectual.

Podemos defini-los como o conjunto de conhecimentos vivos, em constante construção e aprimoramento, gerados e transmitidos dentro das comunidades. Além disso, que vão construindo a cultura, a tradição e a história locais.

Os conhecimentos tradicionais são muito amplos. Eles abrangem, dentre outras matérias, práticas, técnicas, saberes adquiridos pela experimentação, aptidões e inovações surgidas no seio de suas respectivas comunidades. Tais conhecimentos têm reflexos únicos na interação social local com o meio ambiente. Da mesma forma, nas práticas relacionadas à agricultura, saúde e educação, dentre outros campos, representando verdadeiros ativos intelectuais de seus grupos de origem.

Além disso, há um tipo específico de conhecimento tradicional que merece especial destaque: o folclore e as manifestações culturais. Assim, têm direito também a esse título não só as lendas, os rituais e as tradições locais, mas também as práticas artísticas próprias daquela comunidade. Por exemplo, músicas, danças, desenhos, símbolos, encenações, execuções e performances em geral.

Embora claramente representem ativos intelectuais passíveis de proteção coletiva, os conhecimentos tradicionais ainda não são protegidos por leis específicas no campo da propriedade intelectual. A própria Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) reconhece a sua importância. Ela tem se esforçado para promover estudos e debates acerca da proteção internacional da matéria.

Uma regulação jurídica para os conhecimentos tradicionais seria muito importante para unificar o conceito a respeito do tema. Ela também é fundamental para definir, de forma objetiva, a titularidade dos direitos decorrentes de sua proteção.

Para isso, outros pontos desafiadores precisam ser enfrentados. Por exemplo, a definição dos direitos aplicáveis em cada caso e sua harmonização com os demais campos da propriedade intelectual. Além disso, as exceções necessárias e a solução para reivindicações concorrentes entre as diversas comunidades.

Propriedade intelectual sobre tradições e cultura nacionais

De fato, a proteção dos conhecimentos tradicionais em muitos pontos pode colidir com outros registros intelectuais. No campo das marcas, por exemplo, se uma expressão cultural for registrada a esse título, a exclusividade atribuída ao nome registrado acabaria impedindo que outras pessoas o utilizassem, gerando um indesejável monopólio.

Já na área dos direitos autorais, o dilema está na questão da autoria. Fato é que haverá sempre a proteção da autoria individual de obras artísticas, cujos autores possam ser identificados. Isso, mesmo que tais obras tenham valor cultural tão relevante e tão consolidado, que possam ser consideradas parte integrante de um determinado acervo de conhecimentos tradicionais.

As associações de produtores locais também precisam estar conscientes de que os conhecimentos tradicionais são diferentes das indicações geográficas. Essas últimas representam o registro coletivo perante o INPI de produtos típicos da região.

De fato, pode ocorrer o registro de uma indicação geográfica por conta do desenvolvimento local de um conhecimento tradicional. Porém, esse registro não substitui nem se sobrepõe ao seu conhecimento de origem.

Por sua vez, os designers de produtos, normalmente titulares de registros de desenhos industriais, precisam identificar o que é inovação de caráter comunitário, coletivo e tradicional. Tudo isso, sem impactar negativamente nos direitos da comunidade por conta de um eventual pedido de registro de desenho industrial amparado em conhecimentos tradicionais.

Qual o impacto de toda essa discussão no empreendedorismo? Sem dúvida, é preciso pensar em como os empresários e produtores culturais podem promover a cultura ou produzir peças, sem agredir os direitos de comunidades tradicionais.

O primeiro passo é conhecer, identificar e valorizar tais práticas e a cultura local. Dessa forma, reconhecer os conhecimentos tradicionais e buscar preservá-los enquanto tal. Só uma sociedade amadurecida quanto ao senso de coletividade consegue priorizar os direitos da comunidade em detrimento da sua ambição.

Encaradas como ambiente social e criativo, as comunidades e seus conhecimentos tradicionais contribuem para o desenvolvimento do país. Assim, resgatam e perpetuam a história. Da mesma forma, servem como cenário para pesquisas, trocas e aprendizado coletivo rumo à evolução social.

Finalmente, é importante mapear, acompanhar e contribuir para as discussões jurídicas a esse respeito no país e no cenário internacional. Isto é, num esforço conjunto para proteger, tanto na esfera individual quanto coletiva, o que é memória, história, cultura e tradição em nossa nação.

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janeiro 30, 2023 0 Comente
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Cópia de desenhos industriais
BusinessProperty & Finance

Ei, psiu! Precisamos falar da cópia de desenhos industriais

de Elisângela Dias Menezes outubro 14, 2022
escrito por Elisângela Dias Menezes

Tenho certeza que você já viu a venda de algum produto muito semelhante ao item muito conhecido de uma marca famosa. Além dos modelos serem parecidos, às vezes, até o símbolo da marca é copiado. Infelizmente, é algo comum de ver, mas a prática possui riscos. Confira o blogpost e entenda sobre a cópia de desenhos industriais.

De olho na Versace: será que a empresa está sofrendo com a cópia de desenhos industriais?

A marca italiana Versace lançou alguns modelos de sandálias e sapatos que estão fazendo a cabeça do público. Os itens caíram no gosto das famosas e viraram uma tendência. Entretanto, modelos muito semelhantes começaram a aparecer — uma clara referência ao item da luxuosa marca. 

E aí? Essa prática é liberada?

O que é desenho industrial?

Desenho industrial é o design dos produtos.

“Podemos ver como uma forma plástica ornamental de um objeto ou de conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial.” Trecho retirado do site do INPI.

 Réplicas e pirataria

Réplicas sem a devida autorização infringem o registro do desenho industrial e a aplicação da marca, verdadeira autora da criação, e adiciona mais uma irregularidade: a pirataria.

Fique ligado! As empresas estão cientes da cópia de seus produtos e do uso indevido de suas marcas. Muitos comerciantes recebem notificações judiciais por conta dessa prática ilegal.

Proteja sua criação!

É possível registrar um desenho industrial, garantindo direitos sobre fabricação, comercialização, uso, venda etc.

No Brasil, essa proteção é garantida por meio de um registro realizado junto ao INPI. O pedido pode ser feito por pessoa física ou jurídica. 

O registro é válido por 10 anos e renovável por três períodos de 5 anos.

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Proteção autoral - saiba como registrar a sua obra
DireitoProperty & Finance

Proteção autoral: saiba como registrar a sua obra

de Elisângela Dias Menezes julho 1, 2022
escrito por Elisângela Dias Menezes

Se você é autor de obras artísticas e culturais e não sabe como registrá-las, você não está sozinho. Muitas são as dúvidas a respeito desse tema. 

Elas partem de criadores de obras artísticas reguladas pela Lei nº 9.610 de 1998, a chamada Lei de Direitos Autorais (LDA). Dentre elas:

  • textos (incluindo projetos e métodos);
  • músicas;
  • fotografias;
  • desenhos;
  • pintura;
  • audiovisual.

Entenda, a seguir, um pouco sobre a proteção autoral!

O direito autoral nasce com a obra 

Em primeiro lugar, é preciso entender o direito autoral como o conjunto de direitos que o criador tem sobre suas obras artísticas e culturais. Ao contrário do que se imagina, não é preciso registrar uma obra autoral para ser considerado autor.

O Direito de Autor nasce com a própria criação (e exteriorização) da obra. Quando a obra ganha corpo no mundo, em algum suporte ou formato, passa a ter uma existência real. A partir desse momento, ela merecerá a proteção da lei. 

Presunção de autoria 

Não há necessidade de qualquer registro para a aquisição de direitos autorais. O próprio texto do artigo 18 da Lei Autoral (Lei 9.610/98) dispõe categoricamente que a proteção independe de registro. 

De fato, o autor não precisa de documento público ou particular que lhe resguarde a condição de criador. Basta que crie para ser presumido autor. Esse é um dos princípios da lei: presume-se autor aquele que cria e anuncia a sua autoria. Mas se trata de uma presunção relativa, que pode ser derrubada por outro autor. Isso caso ele prove que já tinha aquela obra como sua em data anterior àquela anunciada para a criação. 

Anterioridade 

A lógica da autoria de obras artísticas é a da anterioridade. Ou seja, quem tem a obra autoral como sua há mais tempo, será considerado o seu criador. Nesse sentido, a atribuição de uma data à criação é essencial. Ela se torna um marco inicial do exercício dos direitos de autor e uma maneira de identificar quem de fato é o criador. Ou seja, aquele que tiver o uso mais antigo associado à obra. 

Registro como meio de prova 

Embora o registro autoral não constitua a autoria da obra, ele é essencial nessa atribuição de data, a fim de garantir a autoria. Assim, o registro é um importante meio de prova, que, não obstante tenha valor relativo, ajuda a garantir os direitos do autor perante terceiros. 

Se o autor se cercar de provas que contenham a data da criação, impedirá que qualquer usurpador se apresente posteriormente como criador da obra. Trata-se de uma garantia aos interesses do autor. 

Assim, caso seja questionado em sua condição de criador, o titular poderá apresentar o registro. Ele valerá como documento capaz de vincular a sua autoria a uma determinada data, obrigando que a outra parte prove a anterioridade de uso. 

De fato, quem primeiro manifestou a obra no mundo, provavelmente a criou. Não existem criações idênticas e simultâneas. Dois autores, certamente, nunca vão exteriorizar sua expressão artística ou literária por meio de obras exatamente iguais. Isso mesmo que tratem de um assunto semelhante, sob uma mesma ótica e influência. 

Haverá sempre gestos, traços, palavras, sons, expressões ou outros elementos distintivos. Quem tardiamente se apresenta como autor, não fará jus a esse título, caso provada a existência anterior da obra pelas mãos de outra pessoa. 

Onde registrar as obras e quais são os órgãos tradicionais 

O artigo 19 da Lei de Direitos Autorais faculta ao autor registrar a sua obra, mediante solicitação ao que lá se define como “órgãos competentes”. Trata-se de instituições que há anos se prestam a esse papel. No entanto, sem serem oficiais ou exclusivas para essa finalidade. 

1. Música 

Conforme a natureza da obra intelectual, ela poderá ser registrada em diferentes órgãos. Praticamente, todos eles estão sediados no Rio de Janeiro. As partituras musicais, com ou sem letra, poderão ser registradas na Escola de Música da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). 

2. Textos e imagens 

Livros, revistas, poesias, discursos, roteiros e demais textos escritos poderão ser registrados no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional (EDA-BN). Atualmente, a entidade registra também desenhos, fotografias e outras imagens, além de cartazes e até design de website. Eles deverão ser remetidos pelo correio para arquivo e recebimento do protocolo de registro. 

3. Pintura e escultura 

Por sua vez, a Escola de Belas Artes da UFRJ registra as obras de desenho, pintura, gravura, escultura e litografia. Ela é responsável também pelo registro das obras fotográficas e das produzidas por qualquer processo análogo. Porém, desde que, pela escolha de seu objeto e pelas condições de sua execução, possam ser consideradas criações artísticas. O referido órgão realiza, ainda, o registro de obras de arte aplicada. Para isso, seu valor artístico deve ser dissociado do caráter industrial do objeto a que estiverem integradas. 

4. Audiovisual 

As obras cinematográficas e demais criações audiovisuais ficam a cargo da Agência Nacional do Cinema — ANCINE. Ela, inclusive, emite para essas obras o Certificado de Produto Brasileiro — CPB.   

5. Softwares e aplicativos 

Os programas de computador são considerados obras autorais, protegidos por lei própria: a Lei 9.609/98. Ela dispõe que o registro dos softwares poderá ser feito no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o mesmo que registra as marcas e patentes. No entanto, assim como para as demais obras autorais, o registro é facultativo. 

6. Projetos técnicos e profissionais 

Por fim, os projetos técnicos, enquanto textos científicos e, portanto, autorais, deverão ser registrados nos respectivos conselhos de classe. Projetos concernentes a Agronomia, Engenharia, Geografia, Geologia e Meteorologia deverão ser registrados no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). Já o registro dos projetos de Arquitetura e Urbanismo fica a cargo do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR).

Quais são outras opções de registro 

Para além dos órgãos oficiais de registro, muitos autores relatam interessantes iniciativas para a proteção de sua propriedade intelectual, igualmente válidas enquanto meio de prova relativo. A maioria delas refere-se às letras e partituras musicais, roteiros, argumentos cinematográficos, poesias e demais textos. 

O registro de tais escritos em cartório comum, de títulos e documentos, garante a fé pública e atribui uma determinada data às referidas criações. Outra iniciativa é o uso dos Correios, por meio de envio de carta a si mesmo, contendo o documento a ser protegido. 

Nesse caso, dois pontos podem ser considerados para fins de prova de anterioridade de uso autoral. O primeiro é o lacre da correspondência, desde que inviolado. Já o segundo, o carimbo dos Correios, atestando a data de recebimento. 

O registro por blockchain 

Na era digital, o registro autoral também tem ganhado novos contornos. É cada vez mais comum a utilização de redes blockchain para produzir provas de autoria. 

A tecnologia pode ser definida como uma cadeia de dados criptografados que circulam na internet de forma descentralizada e inviolável. Ela surgiu para a emissão de criptomoedas, como a bitcoin e o etherium. Porém, o sistema se presta a múltiplas utilizações, dentre as quais se destaca o registro de obras autorais. 

Várias empresas brasileiras ligadas à inovação (startups) já oferecem o serviço de registro autoral por blockchain. Avctoris, InspireIP e Authora são alguns exemplos. A própria Câmara Brasileira do Livro passou a oferecer o registro autoral por blockchain. A CBL é o órgão encarregado da emissão de ISBN (código internacional de catalogação dos livros).

Como registrar por blockchain

Os sistemas de registro de obras intelectuais por blockchain utilizam basicamente o mesmo procedimento. O interessado indica o arquivo a ser registrado, que pode ser vídeo, áudio, imagem ou texto, normalmente em qualquer extensão.

Com o arquivo, serão solicitados dados básicos da obra, como autoria e/ou titularidade de direitos, e um breve descritivo do que ela trata. Uma vez preenchidos os dados na plataforma, o interessado paga a taxa cobrada pelo sistema. 

Na mesma hora, ele recebe um certificado com o código hash (código de criptografia) de inserção daqueles dados na cadeia de blockchain. Junto a ele, estará o dia e horário em que o registro foi realizado.

Dúvidas e controvérsias do registro por blockchain

Apesar da simplicidade, rapidez e economia do registro por blockchain, no meio jurídico tradicional ainda existe alguma resistência à sua utilização. Isso porque não se trata de um sistema oficial e que ainda não há uma validação desse tipo de prova junto ao Poder Judiciário. 

De fato, ainda não há um número expressivo de decisões judiciais que reconheçam os registros autorais por blockchain como prova válida. No entanto, à medida que as tecnologias digitais vão se popularizando, eles se tornarão tendência.

Outra limitação apontada pelos autores a esse sistema é o fato de o conteúdo da obra (arquivo digital) ser criptografado. Dessa forma, se torna inacessível, o que dificultaria o seu reconhecimento para fins de constatação de violação.

Cabe ao autor guardar o certificado de registro com o arquivo, de modo a promover essa associação. Afinal, o certificado sozinho trará de forma visível apenas o nome do arquivo e a declaração de seu conteúdo. De toda maneira, é inegável que o registro por blockchain chega para facilitar, automatizar e popularizar o registro autoral. Especialmente das obras digitais, abrindo novas possibilidades aos autores intelectuais numa sociedade cada dia mais tecnológica.

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Quer abrir a sua empresa?

de Elisângela Dias Menezes novembro 30, 2020
escrito por Elisângela Dias Menezes

Se você está querendo profissionalizar o seu negócio, precisa saber desta novidade. Desde o ano passado os empreendedores contam com um modelo seguro para registrar a pessoa jurídica.

A sociedade unipessoal é um tipo de empresa sem sócios e sem risco, pois o seu titular tem o seu patrimônio de pessoa física totalmente separado do patrimônio da empresa. 

novembro 30, 2020 0 Comente
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Registro de Contratos: O Que É Preciso Fazer?

de Elisângela Dias Menezes novembro 16, 2020
escrito por Elisângela Dias Menezes

Será que é preciso registrar um contrato ou reconhecer firma das assinaturas para que ele tenha valor?

Em geral, a resposta é não! Os contratos são instrumentos de negociações particulares e bastam as assinaturas das partes e das testemunhas para que eles tenham valor.

Apenas quando envolve uma Instituição Pública ou quando se trate de um negócio muito formal como o contrato de venda de imóvel, aí sim, neste caso vai ser necessário ir a um cartório e formalizar a assinatura do documento.

Já para os demais contratos, tais como o aluguel, empréstimo, compra e venda de bens móveis, financiamento, licenciamentos e outros, o que vale é a regra da informalidade. Se assinou de boa fé, está valendo!

novembro 16, 2020 0 Comente
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